Práticas comunicativas ameríndias

insurgência e decolonialidade na Amazônia brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30962/ecomps.2965

Palavras-chave:

Comunicação, Decolonialidade, Comunidades tradicionais, Amazônia

Resumo

Desde a colonialidade como condição histórica do poder, cujas atuais marcas parecem situar os conflitos políticos no terreno da cultura e das práticas midiáticas, o artigo problematiza os modos pelos quais os povos ameríndios vêm construindo circuitos de mídia capazes de engendrar práticas políticas diversas e insurgentes. Por meio da análise do programa de rádio A Hora do Xibé, procura-se pensar em que medida os usos dos meios de comunicação por parte dos povos do baixo Tapajós, na Amazônia brasileira, têm se constituído alternativa seja na garantia de direitos, que já deveriam estar assegurados, seja na luta simbólica por seu reconhecimento como povos originários do Brasil.

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Biografia do Autor

Tiago Quiroga, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado Interdisziplinäre Zentrum für Historische Anthropologie, Freie Universität (FUB, Berlim, Alemanha). Professor associado da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB) e membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (PPGCOM-UnB).

Tatiana Castro Mota, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Doutoranda em Comunicação e Sociedade no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (PPGCOM-UnB).

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Publicado

18-10-2024

Como Citar

Quiroga, T., & Castro Mota, T. (2024). Práticas comunicativas ameríndias: insurgência e decolonialidade na Amazônia brasileira. E-Compós, 27. https://doi.org/10.30962/ecomps.2965

Edição

Seção

Artigos Originais