Diretrizes para a comunicação visual inclusiva
uma contribuição educomunicativa e do design para a neurodiversidade
DOI:
https://doi.org/10.30962/ec.2755Palavras-chave:
Intervenções Educomunicativas, Neurodiversidade, Design UniversalResumo
Relatamos uma pesquisa teórica com o objetivo de colaborar para educomunicadores e designers consolidarem na sociedade a comunicação inclusiva da pessoa neurodivergente. O levantamento das especificidades sensoriais e cognitivas baseou-se em Abreu (2022), Ferreira (2021), Kappel (2020), Posar e Visconti (2018), Hoogman et al. (2017), Serrano (2016), Faraone et al. (2015), Andrade (2012), Mottron et al. (2006) e Dawson e Watling (2000). A práxis educomunicativa é abordada por meio de Soares (2014) e Almeida (2023). O arcabouço teórico do design advém de Rosa et al. (2022), Machado Neto (2013), Bracken e Novak (2019) e Bersch (2008). Oferece-se diretrizes, norteadas pelo Design Universal aplicado à acessibilidade para facilitar o processo de aprendizagem e a inclusão social desse grupo.
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