Supervivientes de la agenda
la enfermedad de las periodistas agredidas en el ejercicio de su profesión
DOI:
https://doi.org/10.30962/ecomps.3151Palabras clave:
Mujeres periodistas, Enfermedad, Traumas, Ataques de género, Prácticas periodísticasResumen
El artículo aborda la enfermedad de mujeres periodistas que sufrieron ataques de género durante su ejercicio profesional. El objetivo es comprender las consecuencias del trauma en la vida de los periodistas y la profesión. El marco temporal abarca el periodo de pandemia y se extiende hasta 2023. Se aplicó un cuestionario en línea a periodistas que sufrieron agresiones, con 21 respuestas, y 8 entrevistas integrales. La discusión teórica se ancla en estudios de género y trauma en el periodismo. Los síntomas incluyen: agotamiento, ansiedad, problemas de salud mental, culpa, arrebatos de ira, depresión y trastorno de estrés postraumático. Más del 60% indicó el uso de medicamentos.
Descargas
Citas
ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Monitoramento de Ataques a Jornalistas no Brasil – Edição 2021. Disponível em: <https://abraji-bucket-001.s3.sa-east-1.amazonaws.com/uploads/publication_info/details_file/fd562733-fde3-42d5-b763-0974253a3207/Relat_rio_Viol_ncia_de_g_nero_contra_jornalistas_PT.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2025.
ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Monitoramento de Ataques a Jornalistas no Brasil – Edição 2022. Disponível em: <https://ABRAJI-bucket-001.s3.sa-east-1.amazonaws.com/uploads/publication_info/details_file/4d6cb1b2-ca1a-4d7b-9c7b-1edcea1bb294/ABRAJI_Monitoramento_de_ataques_a_jornalistas_no_Brasil_2022__PT_.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Monitoramento de Ataques a Jornalistas no Brasil – Edição 2023. Disponível em: <https://ABRAJI-bucket-001.s3.sa-east-1.amazonaws.com/uploads/publication_info/details_file/2da5b679-2702-4121-bce1-cd23cb962f06/Relat%C3%B3rio_-_Ataques_contra_jonalistas_de_2023_FINAL_alta_resolu%C3%A7%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo; GÊNERO E NÚMERO. Mulheres no jornalismo brasileiro. 2017. Disponível em <http://mulheresnojornalismo.org.br/12901_GN_relatorioV4.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
BRAYNE, M. Emoções, trauma e bom jornalismo. Cadernos de Estudos Africanos, Lisboa, v. 15, n. 1, p. 31-46, 2008.
BECK, U. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Ed. 34 (2ªed.), 2011.
CARNEIRO, S. Gênero e raça. In: BRUSCHINI, C.; UNBEHAUM, S. Gênero, democracia e sociedade brasileira. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2002. p. 167-194.
CORTEZ, L.; SANTOS, K.; BREMBATTI, K. (Coord.). Está tudo bem? Guia básico de saúde mental para jornalistas. Rio de Janeiro: ITS Rio; Redes Cordiais; Meta, 2022. Disponível em: <https://www.redescordiais.org.br/wp-content/uploads/2022/07/Guia-Basico-de-Saude-Mental-para-Jornalistas.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas. Dossiê jornalistas vitimados pela Covid. Distrito Federal: Fenaj, 2022. Disponível em: <https://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2022/03/RELAT%C3%93RIO-FENAJ-COVID_MAR%C3%87O-22.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas. Violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil – Relatório 2022. Distrito Federal: Fenaj, 2023. Disponível em: <https://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2023/01/FENAJ-Relat%C3%B3rio-2022.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas. Violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil – Relatório 2023. Distrito Federal: Fenaj, 2024. Disponível em: <https://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2024/01/Relato%CC%81rio-da-Viole%CC%82ncia-2023.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
FÍGARO, R. As mudanças no mundo do trabalho do jornalista. São Paulo: Atlas, 2013.
FIGUEIRA, I.; MENDLOWICZ, M. Diagnóstico do transtorno de estresse pós-traumático. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 25, suppl. 1, jun. 2003. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1516-44462003000500004>. Acesso em: 27 fev. 2025.
FIORENTIN, L.; BERTOL, S. R. Reação de jornalistas após situações traumáticas: estudo descritivo-analítico. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUL, 17., Curitiba, 2016. Anais… Brasília: Intercom, 2016. p. 1-13.
FOA, E. B.; CAPALDI, S. Manual for the Administration and Scoring of the PTSD Symptom Scale-Interview for DSM-5 (PSS-I-5). 2013. Disponível em: <https://www.swc.edu/wp-content/uploads/PTSD-Symptom-Scale-Interview-Version-for-DSM-5-PSS-I-5.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
HELOANI, J. R. Mudanças no mundo do trabalho e impactos na qualidade de vida do Jornalista – Relatório de pesquisa n.º 12/2003. Rio de Janeiro: EAESP/FGV/NPP, 2003. Disponível em: <https://pesquisa-eaesp.fgv.br/sites/gvpesquisa.fgv.br/files/publicacoes/P00254_1.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2025.
HELOANI, J. R. O trabalho do jornalista: estresse e qualidade de vida. Interações, São Paulo, v. XII, n. 22, p. 171-198, 2006.
HELOANI, J. R. Assédio Moral no Trabalho. In: QUEIROZ, C.; LIMA, B.; OLIVEIRA, J. A.; MAENO, M. (Orgs.). Seminário “Compreendendo o assédio moral no ambiente de trabalho”. São Paulo: Fundacentro, 2013. p. 27-34. Disponível em: <https://assediomoral.paginas.ufsc.br/files/2013/03/Seminario-Combate-AMT-Fundacentro-2013.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2025.
KAUFMANN, J. C. A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. Petrópolis: Vozes; Maceió: Edufal, 2013.
KEBIAN, G.; SACRAMENTO, I. Silenciamento de mulheres jornalistas: gênero, violência e autointerdição. Estudos em Jornalismo e Mídia, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 133-146, 2024. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/100831>. Acesso em: 10 jun. 2025.
KRAEMER, L. Risco jornalístico: uma questão de direitos humanos. In: CHRISTOFOLETTI, R.; LIMA, S. (Orgs.). Reportagem, pesquisa e investigação. Florianópolis: Insular, 2012. p. 113-130.
LELO, T. V. Reestruturações produtivas no mundo do trabalho dos jornalistas: precariedade, tecnologia e manifestações da identidade profissional. 231 f. 2019. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2019.
LERNER, G. El origem del patriarcado. In: LERNER, G. La creacion del patriarcado. Barcelona: Crítica, 1990. p. 310-321.
LIMA, S.; MICK, J.; NICOLETTI, J.; BARROS, J. V.; HENRIQUES, R. P.; MOLIANI, J. A.; PATRÍCIO, E.; PEREIRA, F. H.; ZACARIOTTI, M. Perfil do jornalista brasileiro 2021: características sociodemográficas, políticas, de saúde e do trabalho. Florianópolis: Quórum Comunicação, 2022.
MARUANI, M. Emprego, desemprego e precariedade: uma comparação europeia. In: COSTA, A. O.; SORJ, B.; BRUSCHINI, C.; HIRATA, H. (Orgs.). Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. p. 35-52.
MELLO, P. C. A máquina do ódio: notas de uma repórter sobre fake news e violência digital. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.
MOURA, D. O.; COSTA, H. M. R. Mulheres jornalistas e o “teto de vidro gênero/raça/classe” a tensionar a carreira das jornalistas negras brasileiras. In: AGUIAR, L.; SILVA, M. P.; MARTINEZ, M. (Orgs.). Desigualdades, relações de gênero e estudos de jornalismo. São Paulo, SP: Life Editora, 2018. p. 193-207.
NOGUEIRA, P.; SERVA, L. Front digital: o trauma psicológico secundário nos editores de fotojornalismo. Revista Foco, Curitiba, v. 15, n. 5, p. 1-15, 2022.
NONATO, C.; SANTIAGO, A. Mais acesso, poucas oportunidades: o perfil de jornalistas negros e negras após uma década de pesquisas sobre o mundo do trabalho. In: BARROS, J. V.; NICOLETTI, J.; LIMA, S. P. (Orgs.). O trabalho de jornalistas no Brasil: desigualdades, identidades e precariedades. 1. ed. Florianópolis: Editora Insular, 2023. p. 83-102.
ORTH, G. M. N. Entrevista concedida em 6 de dezembro de 2023, em formato virtual, às autoras deste artigo.
PESQUISADOR APONTA AUMENTO de depressão, assédio e cocaína entre jornalistas. Sindicato dos Jornalistas DF, Brasília [on-line], 14 mar. 2013. Disponível em: <https://www.sjpdf.org.br/noticias-teste/1074-pesquisador-aponta-aumento-de-depressao-assedio-e-cocaina-entre-jornalistas>. Acesso em: 27 fev. 2025.
ROCHA, P. M.; KONDLATSCH, R. Discrediting Official Sources and Technological Adaptations: the Case of Brazil in a Time of Pandemic. In: VOLKMER, I., MUTSVAIRO, B.; BEBAWI, S.; HEINRICH, A.; CASTILLO, A. (Orgs.). Ecologies of Global Risk Journalism Conceptualizing Local journalism in an Era of Deep Disruptions. Oxfordshire: Routkedge, 2024. p. 63-78.
ROCHA, P. M.; VILLANUEVA, L. M. P. M.; DOLGAN, A. D. Adoecimento e silenciamento: os impactos dos ataques contra as jornalistas mulheres brasileiras. Chasqui – Revista Latinoamericana de Comunicación, Quito, v. 1, n. 158, p. 189-203, 2025.
RUBIN, G. The Traffic in Women. In: REITER, R. (Ed.). Towards an Anthropology of Women. Tradução de Edith Piza. Nova York: Monthly Rewiew Press, 1975. p. 157-210.
SAFFIOTI, H. I. Rearticulando gênero e classe social. In: COSTA, A.; BRUSCHINI, C. (Orgs.). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992. p. 183-215.
SCOTT, J. Gênero, uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 71-99, jul./dez 1995.
SILVA, M. V. Masculino, o gênero do jornalismo: modos de produção das notícias. Florianópolis: Insular, 2014.
ZAGO, L. F.; OLIVEIRA, M. H. F. “Chora, jornalista”: tweets do clã Bolsonaro sobre a imprensa e o jornalismo. Ambivalências, São Cristóvão, v. 9, n. 18, p. 297-330, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Paula Melani Rocha, Mara Ferreira Rovida, Lina María Patricia Manrique Villanueva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-SinDerivadas 4.0.
La sumisión de originales para este periódico implica la transferencia, por los autores, de los derechos de publicación impresa y digital. Los derechos de autor para los artículos publicados son del autor, con derecho del periódico sobre la primera publicación. Los autores sólo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones, indicando claramente este periódico como el medio de publicación original. En virtud de ser un periódico de acceso abierto, se permite el uso gratuito de los artículos en aplicaciones educativas, científicas, no comerciales, desde que la fuente original sea citada.
Autoría
Se entiende como autor todo aquel que haya participado efectivamente en la concepción, desarrollo de la parte experimental, del análisis e interpretación de los datos y de la redacción final del estudio. Al someter un artículo para publicación en la Revista E-Compós, el autor concuerda con los siguientes términos: 1. El autor mantiene los derechos sobre el artículo, pero su publicación en la revista implica, automáticamente, la cesión integral y exclusiva de los derechos autorales para la primera edición, exento de pago. 2. Las ideas y opiniones expresadas en el artículo son de exclusiva responsabilidad del autor, sin que refleje, necesariamente, las opiniones de la revista. 3. Después de la primera publicación, el autor tiene autorización para asumir contratos adicionales, independientes a la revista, para la divulgación del trabajo por otros medios (ej. Publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), desde que exista una citación completa de la misma autoría y de la publicación original. 4. El autor de un artículo ya publicado tiene permiso e es estimulado para distribuir su trabajo online, siempre con las debidas citas a la primera edición.
Conflictos de intereses y ética de investigación
En caso de que la investigación desarrollada o la publicación del artículo puedan generar dudas sobre posibles conflictos de intereses, el autor debe declarar, mediante una nota final, que no se fue omitido cualquier vínculo a organismos de financiamiento, así como a instituciones comerciales o políticas. De igual modo, se debe mencionar la institución a la que el autor eventualmente esté vinculado, o que haya colaborado en la ejecución del estudio, evidenciando no existir conflictos de intereses, de cualquier índole, con el resultado presentado. También es necesario informar que las entrevistas y los ensayos que involucren seres humanos obedecieron los procedimientos éticos establecidos para la investigación científica. Los nombres y direcciones informados en esta revista serán utilizados exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación, no estando disponibles para otros fines o para terceros. Los derechos de autor pertenecen exclusivamente a los autores. Los derechos de licencia utilizados por el periódico consisten en la licencia Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): está permitida la socialización (copia y distribución del material en cualquier medio o formato) y adaptación (remix, transformación y creación de material), a partir del contenido con licencia para cualquier propósito, incluso comercial.
Este trabajo está licenciado bajo una licencia internacional Creative Commons Attribution 4.0.
Ubicación:
Campus Darcy Ribeiro ICC, Subsuelo Norte - Asa Norte - Brasilia / DF, Brasil