Serving Two Masters?

Third Modernity and Mojo, Alienations of Journalist TV

Authors

  • Rodrigo Gabrioti de Lima Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, São Paulo, Brasil https://orcid.org/0000-0001-6745-3600
  • Osvando J. de Morais Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.30962/ecomps.3088

Keywords:

Television journalism, Mojo, Technology, Flow

Abstract

TV broadcasters have made Mojo a work tool for journalists, who are becoming multitaskers. Using a structured interview, ten brazilian professionals analyze how smartphone flows impact their productions in light of a set of analysis. More aware of traditional capitalism and little knowledge of surveillance capitalism, many recognize the device as a technological advance. Therefore, suggest its complementary use to other television language formats, as occurs in other parts of the world and not under the economic bias adopted in Brazil, which ends up generating resistance among the majority of interviewees.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rodrigo Gabrioti de Lima, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, São Paulo, Brasil

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo, com pós-doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Professor do curso de Jornalismo do Centro Universitário Anhembi-Morumbi – campus Athon Sorocaba.

Osvando J. de Morais, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, São Paulo, Brasil

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo. Professor livre-docente da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

References

BECKER, B. Televisão e telejornalismo: transições. 1. ed. São Paulo: Editora Estação das Letras e Cores, 2016.

BERNAL TORRES, C. A. Metodología de la investigación: para administración, economía, humanidades y ciencias sociales. Chía (Colômbia): Pearson Educación, 2006.

BUCCI, E. A superindústria do imaginário: como o capital transformou o olhar em trabalho e se apropriou de tudo que é visível. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2021.

FEENBERG, A. O que é Filosofia da Tecnologia?. Conferência na Universidade de Komaba, Japão, em junho de 2003. Tradução de Agustin Apaza e Daniel Durante P. Alves. Disponível em: <https://danieldurante.weebly.com/uploads/2/2/9/3/22938190/feenberg_o_que__filosofia_da_tecnologia.pdf>. Acesso em: 23 jun. 2025.

FEENBERG, A. Entrevista com Andrew Feenberg a Pablo Rubén Mariconda e Fernando Trila Molina. Scientia Studia, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 165-171, 2009.

FEENBERG, A. Racionalização subversiva: tecnologia, poder e democracia. In: NEDER, R. T. (Org.). Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: UnB, 2010a, p. 105-128.

FEENBERG, A. Teoria crítica da tecnologia: um panorama. In: NEDER, R. T. (Org.). Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: UnB, 2010b. p. 129-144. ______. Teoria crítica, velhos e novos desafios: entrevista com Andrew Feenberg. Entrevista concedida a Bruna Della Torre de Carvalho Lima e Eduardo Altheman Camargo Santos. Idéias, Campinas, p. 297-306, 2016.

GOMES, I. M. M. A noção de gênero televisivo como estratégia de interação: o diálogo entre os Cultural Studies e os Estudos da Linguagem. Fronteiras – Estudos Midiáticos, São Leopoldo, v. IV, n. 2, p. 165-185, 2002.

IHDE, D. Tecnologia e mundo da vida: do jardim à terra. Tradução de Maurício Fernando Bozatski. Chapecó: Editora UFFS, 2017.

JENKINS, H. Cultura da convergência. Tradução de Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, 2008.

MANOVICH, L. Novas mídias como tecnologia e idéia: dez definições. In: LEÃO, L. (Org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Senac, 2005.

MÉDOLA, A. S. L. D. Televisão digital brasileira e os novos processos de produção de conteúdos: os desafios para o comunicador. E-Compós, Brasília [on-line], v. 12, n. 3, 2010.

MORAIS, O. J. O ser como mídia e as obsolescências no mal-estar tecnológico: sobre os processos digitais. In: FLORES, J.; RODRÍGUEZ GARAY, G.; OYARCE, J. (Orgs.). Cultura tecnomidiática. Lisboa: Ria Editorial, 2022.

NEDER, R. T. (Org.). A teoria de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. Brasília: UnB, 2010.

SALZMANN, A.; GURIBYE, F.; GYNNILD, A. We in the Mojo Community – Exploring a Global Network of Mobile Journalists. Journalism Practice, v. 15, n. 5, p. 620-637, 2021. DOI: 10.1080/17512786.2020.1742772

VILCHES, L. A migração digital. São Paulo: Loyola, 2003.

ZUBOFF, S. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Tradução de George Schlesinger. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021.

Published

27-04-2025

How to Cite

Gabrioti de Lima, R., & Morais, O. J. de. (2025). Serving Two Masters? Third Modernity and Mojo, Alienations of Journalist TV. E-Compós, 28. https://doi.org/10.30962/ecomps.3088

Issue

Section

Artigos Originais