Uma fusão no estilo mwangolé

Uma perspectiva decolonial do rock angolano

Autores

  • Melina Aparecida Santos Silva Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil https://orcid.org/0000-0003-1773-8493

DOI:

https://doi.org/10.30962/ec.2104

Palavras-chave:

Rock. Angola. Decolonialidade. Gênero musical.

Resumo

O artigo descreve a criação de uma cultura do rock em Angola, tendo como principal norte que o acesso de pouca extensão à produção, circulação e consumo da cultura do rock é um dos princípios fundamentais da criatividade na produção musical dos rockers angolanos. A etnografia com o movimento musical foi realizada com dados empíricos de três trabalhos de campo em Angola em 2014, 2016 e 2017. Elenco como a criatividade dos rockers evidencia um processo artístico insurgente e de reexistência não apenas em relação aos códigos culturais do rock, mas também às histórias locais e ao ideal de angolanidade.

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Biografia do Autor

Melina Aparecida Santos Silva, Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro. Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

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Publicado

10-09-2020

Como Citar

Santos Silva, M. A. (2020). Uma fusão no estilo mwangolé: Uma perspectiva decolonial do rock angolano. E-Compós, 23. https://doi.org/10.30962/ec.2104

Edição

Seção

Artigos Originais