The Clash of Global Hegemonies
DOI:
https://doi.org/10.30962/ec.112Palavras-chave:
Hegemonia, Poder do ocidente, Islã, Mídias, EsperançaResumo
Pela primeira vez na história, a religião está sendo discutida pelo que ela realmente é – ideologia dominante do tipo mais perigoso, impulsionada por mito e ritual, e que é apoiada por enorme força institucional. No caso do Islã, o objetivo final é nada menos que uma hegemonia global totalizante que tenta impor uma religião para todos – a “ummah”. O terrorismo é somente o mais visível, áspero, fio afiado de um movimento muito maior e, em última instância, mais perigoso. A hegemonia de poder e interesses do ocidente – especialmente, anglo-saxão – foi há muito reconhecida e devidamente criticada. E por ora, as políticas e a retórica de George W. Bush e Tony Blair enfraqueceram qualquer autoridade moral que o ocidente poderia oferecer. Nos anos recentes, o mundo moderno ficou preso aos mensageiros errados para responder às ambições islâmicas. A televisão e Internet, juntamente com as indústrias culturais e as tecnologias de comunicação pessoal, trabalham em conjunto para criar um espaço comunicacional onde estas hegemonias competitivas se tornam muito mais transparentes do que anteriormente. Este artigo explora por que os espaços abertos de comunicação global indeterminados oferecem a maior esperança, em longo prazo, para a redução dos perigos apresentados por qualquer tipo de poder global.Downloads
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